Como lixeiro, tenho duas condições específicas de lixo: uma, vivo um estilo de vida incrivelmente prejudicial e duas, me castigo por tudo que’Eu já pensei, fiz e não fiz. Você acha que se arrepende das coisas agora? eu posso’Não esqueça as coisas que fiz como criança. Quando eu tinha sete anos, roubei um amigo’s Bola Nerf, escreveu meu nome e alegou que era meu. Isso ainda me assombra.
Então, quando o mundo decidiu ter um apocalipse, eu decidi tentar algo que eu’eu estava me dizendo que’d tente por mais de uma década: cozinhar alimentos saudáveis. Isso não’não funciona. Acabou absolutamente terrível, para ser honesto. Acontece que cozinhar requer paciência, perseverança e seguir as instruções. Nada disso eu estava disposto a fazer dentro de um período de vinte a quarenta minutos.
Mas o que eu estava disposto a fazer era amarrar meu corpo em dispositivos desconfortáveis e me exercitar usando videogames. E o pior é que parece realmente estar funcionando e’está matando minha diversão com todos os outros videogames.
Aqui’é a rotina: todos os dias, no momento, sinto que’finalmente feliz, decido que devo me sentir infeliz jogando um jogo que exige esforço físico. Passo cerca de meia hora fazendo isso até me sentir cansado, depois tomo um banho no escuro e penso na pessoa que’eu me tornei.
Quanto aos jogos, eu os troco! Às vezes, jogo Ring Fit no Nintendo Switch, um jogo sobre um anel de exercício mágico que nunca cala a boca. Não para de falar. E enquanto o principal vilão do jogo é ostensivamente um dragão de levantamento de peso que pode me destruir, meu verdadeiro antagonista é esse maldito anel. isto’não é que eu não’não quero fazer o agachamento certo,’s que meu corpo é terrível.
Eu’também estou jogando muitos jogos de exercício em realidade virtual, porque posso ter um pequeno apartamento de um quarto, mas moro sozinho. Ninguém tem que ver isso. Ninguém quer ver isso. Minha vergonha secreta. A maioria desses jogos – Beat Saber, Audioshield, Audica, Box VR – basicamente me faz fazer o mesmo movimento: agito meus braços repetidamente ao som da música até que meus braços estejam cansados. Eles também me fazem agachar, o que, como o anel me ensinou, não é’meu forte.
Um dos benefícios mais fortes de se trabalhar em realidade virtual é que você pode’não se veja. eu não’Não preciso olhar para um homem que uma vez passou uma semana comendo ovos da Cadbury porque acidentalmente pediu sessenta deles e não um pacote de seis como ele pensava. Também ajuda a se sentir um pouco imerso. Não imerso no sentido de “isso parece a coisa real!” Não’t. Nada mais parece real. Mas imerso no sentido de que eu posso’pare de me exercitar e verifique meu telefone a cada cinco minutos para ver se de repente tenho amigos.
No último mês e meio, eu’crescemos a odiar esses jogos. Todos os dias, minha cinta de perna Ring Fit parece um pouco mais desconfortável e todas as noites, minha Oculus Quest se sente mais folgada e mais suada. Eu’dominamos quase todas as músicas do Expert. Eu’Já atirei em todas as pessoas no Pistol Whip como eu’m John Thicc. Eu quero dizer que eu’fiz uma terceira coisa, mas, realmente, isso’s principalmente a variedade de experiências. Lá’Há algum dojo imortal de Vader tocando lá, mas a frase “dojo play” soa como um ato sexual que eu realmente tenho que pedir para pedir.
Por mais que agora eu odeie esses jogos, por mais que o pensamento de fazer mais uma rodada de POP / STARS no Beat Saber me faça querer chorar,’está realmente trabalhando. Eu’estou perdendo peso. Eu’Perdi peso suficiente para ser perceptível. Camisas que não’Não me cabe antes agora. A maioria destes são camisas de pré-venda de videogames. De fato, a maioria das camisas que tenho são de pré-venda de videogame. Eu não’tentei ver se as calças se encaixavam melhor. Calças don’não existe neste mundo futuro.
Reconheço que meu desejo de perder peso – ou pelo menos, entrar em uma forma que’não é melhor descrito como “Robotnik” – é só minha. Os problemas do meu corpo são apenas meus para lidar. Eu não’Não espero que ninguém tente o que eu’estou tentando – nem eu recomendaria. Isso é péssimo. A aversão que sinto por jogos que já amei não deve ser subestimada. Beat Saber pode chupar minha bunda. Ou, burro. Tanto faz. Eu simplesmente posso’nego que seja a primeira vez em quase dezoito anos que eu’criei para mim um padrão saudável’s não depende de dieta ou auto-abuso.
Vou manter essa farsa quando Nova York abrir novamente e eu tiver que voltar ao meu trabalho’s escritórios? eu não’não sei. eu não’nem sei se eu’Vou continuar por mais uma semana, quando finalmente coloco um maldito Joycon na minha televisão por não me registrar dobrando uma perna em uma pose de ioga. Mas lá’Há algo a dizer sobre odiar esses jogos com todo o meu coração, odiar malhar com todo o meu corpo, odiar fazer qualquer coisa produtiva com toda a minha alma e continuar fazendo assim mesmo. Talvez isso’é a quarentena me forçando a encontrar maneiras de ser ativo. Talvez isso’é uma brecha no meu cérebro que pensa que mesmo um jogo eu não’ainda não é um jogo. eu não’não sei. Mas, foda-se, pelo menos eu’Estou tentando.